Neste mundo há muitos Cristos:
De várias cores, de vários tamanhos
Cristos feitos, Cristos inventados,
Cristos moldados, Cristos deformados,
Cristos tristes, Cristos desfigurados.
Há Cristo para cada gosto, cada interesse,
cada objetivo, cada projeto.
Há o Cristo das belas artes:
um motivo, como tantos outros,
para expressar uma forma,
ou exibir uma escola pelo próprio homem criada.
É Cristo para se ver, apreciar ou criticar,
para exaltar o autor,
seu talento sua invencionice.
É um Cristo despido de autoridade,
sem expressão, sem divindade.
Há o Cristo da literatura,
da prosa, do verso, da forma, do estilo,
do livro famoso, do "best-seller".
É um Cristo pretexto, que serve de texto,
dentro de um contexto,
que ajuda seu autora faturar mais,
e ser mais lido e procurado.
Há o Cristo das cantigas:
deturpado, maltratado,
irreverentemente tratado.
Aparece na crista das ondas,
estoura nas paradas,
é cantado nos salões,
e circula, aos milhões,
como mercadoria,
para enriquecer as empresas.
É um Cristo de algibeira,
fabricado como produto de consumo.
Há, até, o Cristo do cinema e do teatro.
Sucesso de bilheteria...
É a explosão da arte moderna
fazendo a caricatura
do maior personagem da história.
É o Cristo musicalizado,
encenado, maquinalizado.
É Cristo para espetáculo,
para os olhos, para os ouvidos,
para o lazer e a higiene mental.
Há o Cristo do crucifixo:
de pedra, de mármore, de madeira, de metal...
É Cristo para a parede,para o colo da mocinha,
para o peito piloso do rapaz excêntrico.
É apenas ornamento, ou simples decoração.
Embora alguns lhe prestem culto,
ele não vê, não ouve, não entende.
Há o Cristo dos teólogos:
difícil de entender, complicado.
É Cristo para eruditos,
para cultos, privilegiados.
É só para ser discutido,
dissecado, analisado,
e aceito intelectualmente.
Não modifica, não transforma,
não regenera, não muda.
Há, também, infelizmente,
o Cristo de certos cristãos, que ainda o tem no túmulo.
É Cristo crucificado, morto e sepultado,
e ainda conservado na tumba dura e fria.
É um Cristo que não vive,
porque seus adoradores ainda estão mortos,
e não despertaram para uma vida nova,
a vida do próprio Cristo,
da qual, lamentavelmente,
ainda não se apossaram.
O MEU CRISTO não é nenhum desses.
O meu Cristo é o Filho de Deus,
que foi encarnado,
viveu, sofreu, foi condenado,
morto e sepultado,
por causa de meus pecados.
O meu Cristo não ficou preso na sepultura escura.
Ele ressuscitou, subiu aos céus.
E reina, à direita do Pai.
O meu Cristo é respeitado, admirado,
cultuado, adorado, porque está vivo, bem vivo!
O meu Cristo vive nas palavras que proferiu.
O meu Cristo vive nos ensinos que deixou.
O meu Cristo vive nos atos que praticou.
O meu Cristo vive na obra que realizou.
O meu Cristo vive nas almas que Ele salvou.
O meu Cristo vive, eu sei bem disso,
e não tenho nenhuma dúvida,
o meu Cristo VIVE EM MIM!
De várias cores, de vários tamanhos
Cristos feitos, Cristos inventados,
Cristos moldados, Cristos deformados,
Cristos tristes, Cristos desfigurados.
Há Cristo para cada gosto, cada interesse,
cada objetivo, cada projeto.
Há o Cristo das belas artes:
um motivo, como tantos outros,
para expressar uma forma,
ou exibir uma escola pelo próprio homem criada.
É Cristo para se ver, apreciar ou criticar,
para exaltar o autor,
seu talento sua invencionice.
É um Cristo despido de autoridade,
sem expressão, sem divindade.
Há o Cristo da literatura,
da prosa, do verso, da forma, do estilo,
do livro famoso, do "best-seller".
É um Cristo pretexto, que serve de texto,
dentro de um contexto,
que ajuda seu autora faturar mais,
e ser mais lido e procurado.
Há o Cristo das cantigas:
deturpado, maltratado,
irreverentemente tratado.
Aparece na crista das ondas,
estoura nas paradas,
é cantado nos salões,
e circula, aos milhões,
como mercadoria,
para enriquecer as empresas.
É um Cristo de algibeira,
fabricado como produto de consumo.
Há, até, o Cristo do cinema e do teatro.
Sucesso de bilheteria...
É a explosão da arte moderna
fazendo a caricatura
do maior personagem da história.
É o Cristo musicalizado,
encenado, maquinalizado.
É Cristo para espetáculo,
para os olhos, para os ouvidos,
para o lazer e a higiene mental.
Há o Cristo do crucifixo:
de pedra, de mármore, de madeira, de metal...
É Cristo para a parede,para o colo da mocinha,
para o peito piloso do rapaz excêntrico.
É apenas ornamento, ou simples decoração.
Embora alguns lhe prestem culto,
ele não vê, não ouve, não entende.
Há o Cristo dos teólogos:
difícil de entender, complicado.
É Cristo para eruditos,
para cultos, privilegiados.
É só para ser discutido,
dissecado, analisado,
e aceito intelectualmente.
Não modifica, não transforma,
não regenera, não muda.
Há, também, infelizmente,
o Cristo de certos cristãos, que ainda o tem no túmulo.
É Cristo crucificado, morto e sepultado,
e ainda conservado na tumba dura e fria.
É um Cristo que não vive,
porque seus adoradores ainda estão mortos,
e não despertaram para uma vida nova,
a vida do próprio Cristo,
da qual, lamentavelmente,
ainda não se apossaram.
O MEU CRISTO não é nenhum desses.
O meu Cristo é o Filho de Deus,
que foi encarnado,
viveu, sofreu, foi condenado,
morto e sepultado,
por causa de meus pecados.
O meu Cristo não ficou preso na sepultura escura.
Ele ressuscitou, subiu aos céus.
E reina, à direita do Pai.
O meu Cristo é respeitado, admirado,
cultuado, adorado, porque está vivo, bem vivo!
O meu Cristo vive nas palavras que proferiu.
O meu Cristo vive nos ensinos que deixou.
O meu Cristo vive nos atos que praticou.
O meu Cristo vive na obra que realizou.
O meu Cristo vive nas almas que Ele salvou.
O meu Cristo vive, eu sei bem disso,
e não tenho nenhuma dúvida,
o meu Cristo VIVE EM MIM!