quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Gaither Vocal Band no Brasil - Confira Programação

Gaither Vocal Band Homecoming Tour Brazil 2011
O Gaither Vocal Band (GVB) é um ministério musical norte americano que já ganhou prêmios conceituados em todo o mundo. Entre eles, dois Grammys e 13 troféus da Gospel Music Association. Dirigido por Bill Gaither, considerado o pai de grandes nomes da música gospel, como Steve Green, Amy Grant e Sandy Patty, o GVB lançou clássicos que foram regravados por artistas consagrados como Elvis Presley. São ainda de autoria de Bill Gaither alguns dos mais conhecidos hinos dos principais hinários cristãos: Because He Lives (Porque Ele vive), The King Is Coming (O Rei está voltando) e He Touched Me (Tocou-me).

Desde a década de 1950, o GVB – então, The Bill Gaither Trio – tem revolucionado o cenário da música cristã mundial. Ao mesclar clássicos do Southern Gospel, Country e Inspirational, o grupo criou um estilo único, com admiradores em todas as denominações. Em 2004, a revista Rolling Stone nomeou Bill Gaither como um dos 50 músicos mais influentes do mundo. Nesse ano a turnê Homecoming Friends do GVB, que já passou por mais de 100 países, vendeu mais bilhetes do que os shows de Elton John.

Em 2011 o GVB vem pela primeira vez ao Brasil. Os concertos serão realizados em Mato Grosso do Sul, Bahia, São Paulo e Paraná. A turnê Brasil 2011 do GVB contará com a presença da formação atual: Bill Gaither, Mark Lowry, Michael English, Wes Hampton e David Phelps 

David Phelps e Michael English são também vencedores do prêmio Grammy na categoria de melhor álbum gospel.

A vinda do GVB é uma parceria da BV Filmes, IAP e IAENE, com o apoio e envolvimento de empresários de Campo Grande/MS e do Ministério Cânticos Vocal.  

O repertório das apresentações vai contar com clássicos dos 30 anos de carreira do grupo. 

Confira o Calendário:
30/03/2011 - Campo Grande/MS (Clube Estoril)
31/03/2011 - Cachoeira/BA (Campus da Faculdade Adventista)
02/04/2011 - São Paulo/SP (Assembléia de Deus do Brás) - Duas apresentações
03/04/2011 - Maringá/PR (IAP - Instituto Adventista Paranaense)
 
Mais informações:
@SinvalAragao (Twitter)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Sussurrar pode danificar as pregas vocais

Já teve um caso sério de laringite? Para proteger a voz, você pode ter sentido a necessidade de sussurrar. Mas muitos otorrinos não aconselham isso. Eles alertam que o sussurro na verdade causa mais trauma à laringe do que a fala normal. Cantores que precisam de descanso vocal muitas vezes recebem o mesmo conselho: evite sussurrar.  Porém, o médico Robert T. Sataloff, presidente do departamento de otorrinolaringologia da Drexel University College of Medicine, afirmou que tal recomendação se baseia em "anos de declarações e quase nenhuma pesquisa, como tanto acontece na medicina".
Assim, em 2006 Sataloff, que também é barítono profissional de ópera, buscou uma resposta num amplo estudo. Com uma equipe de colegas, ele recrutou 100 participantes e examinou suas cordas vocais com escopos de fibra ótica, enquanto eles contavam de 1 até 10 - primeiro com voz normal, depois sussurrando.
Adam D. Rubin, coautor do estudo, disse que, em 69 participantes, o sussurro colocou mais tensão sobre as cordas vocais.
"Eles apertaram as cordas vocais mais fortemente para produzir o sussurro, que é mais traumático", disse Rubin, diretor do Lakeshore Professional Voice Center, em Michigan.
Dezoito participantes não apresentaram qualquer mudança. Em 13 deles, o sussurro foi mais fácil para as cordas vocais.
Para quem se preocupa com a voz, Sataloff recomenda que evite sussurrar, falando simplesmente de forma suave - "fale para que alguém perto de você possa ouvir, mas que pessoas em outra sala não ouçam".
Assim, para algumas pessoas, o sussurro pode ser mais traumático para a laringe do que a fala normal.
 
Por Anahad O'Connor
The New York Times 
Publicado em BOL Notícias  

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Música no currículo das escolas a partir deste ano



Aprovada e publicada no Diário Oficial da União em agosto de 2008, a Lei Federal 11.769, definiu a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica das escolas de todo Brasil. A legislação prevê que a partir de agosto deste ano todas as instituições estejam adequadas à lei. O artigo 6º é claro ao dizer que a música deverá ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo do componente curricular. Ou seja, a música poderá ser complemento da disciplina arte.

O Estado de Pernambuco possui uma grande, e conhecida, riqueza artística, cultural e musical e suas 400 escolas estaduais oferecem aulas de arte na grade curricular. Além de artes visuais e plásticas, é também nessa disciplina que os alunos podem ter contato com a música.

A gerente de Políticas Educacionais do Estado, Zélia Porto, considera que desde 2007 a linguagem musical foi introduzida na disciplina arte. Ela diz que os alunos aprendem de três formas. “As crianças menores têm noção de exploração e consciência sonora; outro grupo estuda a diversidade, a história e as produções brasileiras e regionais; um terceiro grupo é formado por aqueles que já estão aptos a interpretar e elaborar sonoridades”.

Quanto aos profissionais que ministram essas aulas, Zélia confirma: “estamos com uma parceria com o Conservatório Pernambucano de Música para formação dos professores do Estado”.

Em Olinda, as estruturas já estão sendo montadas para que os alunos possam ter o contato com a música dentro da grade escolar. A secretária de Educação, Leocádia da Hora, explica que o governo municipal investe no assunto e logo após o Carnaval será anunciado um concurso com até dez vagas para profissionais da música. “O trabalho será feito com o intuito de ter grupos musicais na escola e sensibilizar o aluno. Estamos em parceira com a coordenação do Conservatório de Música de Olinda (Cemo) para as atividades nas escolas e já adquirimos alguns instrumentos, como flautas e violinos”, contou Leocádia, garantindo a presença dessa equipe do Cemo nas salas de aula a partir de abril.

Até 2008, antes de a lei ser sancionada, houve alguns manifestos de músicos e artistas a favor da lei. Essas pessoas apoiam a ideia de que esse aprendizado está ligado à cidadania cultural. Cristiane Galdino de Almeida, coordenadora do curso de Licenciatura em Música da UFPE, concorda que o cidadão deve ter o conhecimento artístico. Ela defende que a disciplina música deve ser oferecida pelo profissional da área.

Ela acredita que em Pernambuco há muita gente formada que poderia trabalhar nas escolas. “O curso de música da Federal tem mais de dez anos. São mais de 600 músicos formados. Acredito que isso passa pela questão do preparo do profissional. Cada um deve trabalhar com aquilo que lhe cabe”, explica Cristiane. Em junho, o Recife irá sediar o 10º Encontro Regional da Associação Brasileira de Educação Musical (Abem) que irá discutir a educação musical no Brasil.

Fonte: Audições Brasileiras

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

É impossível juntar todas as penas espalhadas pelo vento


 
Vocês estão sempre prontos para dizer coisas más e não pensam duas vezes antes de pregar mentiras.
Estão sempre acusando os seus irmãos e espalhando calúnias a respeito deles.

Adaptado 

Conta-se que certo irmão sofreu tamanha calúnia que o prostrou mortalmente ferido. O caluniador havia feito um grande estrago em sua vida.

Constrangido por outros a ir ao homem de Deus que estava à beira da morte e pedir perdão pelos seus atos, o caluniador foi até lá com um tremendo peso na consciência.

Ao chegar à presença daquele homem, rogou-lhe desculpas e perdão e ouviu a seguinte resposta: “Eu o perdôo de todas as suas palavras contra mim mas, há duas coisas que desejo que você faça. Será que poderá realizá-las?” 

Amargurado, o caluniador respondeu: “Farei o possível para cumprir seus últimos desejos”.

Então o moribundo homem fez um maior esforço e solicitou: “Pegue este travesseiro que está embaixo da minha cabeça, vá até aquele monte em frente ä minha casa e solte todas as plumas ao vento; espalhe bem e por toda a parte, depois, traga-me o saco vazio”

Mais que depressa o caluniador dispôs-se a cumprir o pedido. Não foi difícil soltar aquelas penas de travesseiro ao vento, pelo que, logo ele estava de volta. 

Ao receber o saco de pano de volta, o moribundo fez então o segundo pedido: “Muito bem. Agora, pegue este saco vazio, volte lá onde você espalhou as plumas e apanhe uma por uma, pena por pena, encha este travesseiro de novo e me traga de volta!”

Com um terrível sentimento, o difamador replicou: “Mas isto é impossível! Eu não poderei juntar todas as penas. O ventou espalhou por muitos lugares...” 

E então o irmão proferiu suas últimas palavras:

“Eu te perdôo de todas as suas palavras contra mim, mas você jamais poderá consertar o estrago que fez à minha vida e à minha imagem diante de todos”.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Uma história acerca da intercessão missionária



Se conta de dois missionários que estavam servindo ao Senhor em Málaca, que foram ao banco para receber uma soma de dinheiro que lhes havia sido enviada.

Estando a caminho para o povoado onde viviam, lhes sobreveio a noite e, entregando-se nas mãos de Deus, acamparam e dormiram ali, para seguir viagem no dia seguinte.

Algum tempo depois chegou um homem aos missionários para ser curado de alguma enfermidade.  Ao saudar o missionário que o atendeu, o olhou um bom tempo e logo disse:

-Eu já lhe vi antes.

Mas o servo de Deus não pode recordar-se que o houvera encontrado antes. Então contou que ele e seus companheiros lhes haviam visto no Banco e os haviam perseguido para assaltar-lhes, mas não puderam por causa dos soldados.

- Que soldados? - disse o missionário - nós não temos nenhum soldado para nos proteger.

- Tinham sim, respondeu o homem. Eram dezesseis, porque nós os contamos.

Ao regressar ao seu país, o missionário contou em uma reunião o que havia passado com eles. Ao terminar a reunião, um irmão perguntou-lhe em que data isto havia ocorrido. O missionário olhou em sua agenda e encontrou a data exata em que foram ao Banco buscar o dinheiro. 

O irmão lhe disse que, justamente naquele dia, se haviam reunido para orar especialmente por seu irmão que estava em Málaca.

- Éramos justamente, dezesseis irmãos.

  
Extraído de “Orai sem Cessar” - Geziel Gomes.
Publicado no Lifenews Janeiro/1998 - Postagem conjunta Vede os Campos

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Como surgiu o nome das notas musicais


DÓ  RÉ  MI  FÁ  SOL  LÁ  SI   A nomenclatura musical que temos hoje ficou famosa a partir do século XII e foi organizada pelo monge beneditino Guido d'Arezzo, que viveu por volta de 995 a 1050. Ele "batizou" as notas musicais aproveitando a primeira sílaba de cada verso do seguinte hino à São João Batista:

Ut queant laxis,
Resonare fibris,
Mira gestorum,
Famuli tuorum,
Solve polluti,
Labii reatum.

Tradução Literal

Que os servos possam
Ressoar com suas fibras
Tuas obras maravilhosas
Fazei com que todas
As manchas sejam perdoadas
dos nosso lábios impuros
Oh, São João

Tradução poética

Doce, sonoro
Ressoe o canto
Minha garganta
Faça o pregão
Solta-me a língua
Lava-me a culpa
Ó São João!

A tradução poética foi feita de forma que as sílabas iniciais fiquem conforma os nomes das notas que utilizamos, para que possamos compreender melhor a idéia da utilização deste poema.

Em cada verso o tom era aumentado para o grau seguinte da escala musical, o que facilitava ao estudante a compreensão do nome da nota em relação ao tom correspondente.

A palavra Ut ainda é usado na Franca. Mas, como ela era difícil de ser falada, principalmente nos exercícios de solfejo, foi mudada para um som mais suave e acabou ficando a palavra , possivelmente derivado de Dominus (Senhor). Esta mudança foi estabelecida teóricamente pelo italiano Giovanni Maria Bononcini em seu tratado "O Músico Perfeito", publicado em 1673.


O Si foi formado da primeira letra de Sancte e da primeira de Ioannes, que era a grafia latina para o nome João.

Nos EUA, o Si é Ti. Nos países latinos as notas também são representadas pelas letras "C D E F G A B".

Diz-se que um coral de meninos daquela época costumava, antes de suas exibições em público, cantar este hino, pedindo a São João Batista que protegesse suas cordas vocais.

Para saber mais:
Aventuras na História
Wikipedia
M&A
BENNETT, Roy. Como Ler uma partitura. 1990. Jorge Zahar ISBN 85-7110-117-5
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. 1998. Jorge Zahar ISBN 85-7110-144-2
BONA, Pascoal. Curso completo de divisão musical. Irmãos Vitalle ISBN 85-7407-070-X
CARDOSO, Belmira e MASCARENHAS, Mário - Curso completo de teoria musical e solfejo. 1996. Irmãos Vitalle ISBN 85-85188-17-0

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Trabalhando com Deus


"Bem-aventurado todo aquele que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem" 
Salmos 128.1,2.

Um grande cirurgião tinha um hábito peculiar antes de cada operação. Ele ia ao quarto do paciente apenas por um instante e depois saía. Por causa de sua grande habilidade, um dos médicos mais jovens lhe perguntou se esse costume tinha alguma coisa a ver com sua perícia e sucesso. 

A sua resposta foi: "Sim, existe uma grande relação de fé. Antes de qualquer cirurgia eu peço ao Grande Cirurgião que esteja comigo e me guie em todo o meu trabalho. Há ocasiões em que eu não sei o que fazer de imediato mas logo vem um poder que sei ser de Deus. Eu não concebo começar uma operação sem pedir a ajuda de Deus.

A história deste cirurgião vai mais adiante. Um dia um pai chegou no hospital com sua filha e logo pediu: "Eu quero aquele médico que trabalha com Deus."

Que lugar temos dado a Deus em nossas vidas, em nosso trabalho e em nossas decisões. Temos crido que somos auto-suficientes e que não precisamos de nenhuma ajuda, nem mesmo de Deus ou reconhecemos que "com Cristo no barco tudo vai muito bem" e que as chances de obtermos pleno sucesso são muito maiores?

Se estamos desempregados e vamos ver um emprego anunciado no jornal ou indicado por um amigo, temos tido o cuidado de convidar o Senhor para ir conosco? Temos orado pedindo a Ele que nos ajude na entrevista e nos testes, caso sejam aplicados? Temos crido que a presença de Jesus em nós poderá fazer toda a diferença?

E, se estamos empregados, Jesus tem podido estar ali conosco? Temos pedido a Ele direção em tudo que fazemos para que o nosso trabalho seja próspero e abençoado? Os nossos colegas percebem em nós um relacionamento diário com Deus qualificando o nosso desempenho profissional?

Estando ou não empregados, testemunhemos a todos que a nossa vida está firmada em Deus e que não faremos nada que envergonhe o Seu nome. Agindo dessa forma, seja qual for a situação, estaremos sempre louvando a Jesus e seremos muito felizes.

Paulo Roberto Barbosa
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